Com um gol na prorrogação, marcado por Iniesta, a Espanha bateu a Holanda e conquistou sua primeira Copa do Mundo. Este Riobranquense, devo confessar, chegou a torcer pela Laranja, mas mudou de opção motivado pelo excesso de butinadas dos holandenses numa das finais mais áridas de todos os Mundiais. Aliás, foi um verdadeiro festival de faltas desnecessárias e violentas, além de uma infinidade de gols perdidos. Agora é esperar quatro anos.
Em 2014, este Riobranquense, se Deus quiser, estará pela primeira vez no país da Copa. E sem gastar (quase) nada.
Nos vemos no Brasil (risos).
(foto: Reuters)
. . .
domingo, 11 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
FIFA MANDA CARLOS SIMOM PRA CASA
Mesmo com a desclassificação da Seleção Brasileira, o árbitro Carlos Eugênio Simon está fora das partidas finais da Copa da África. O gaúcho foi devidamente dispensado pela Fifa, já está arrumando as trouxinhas e ganhando o rumo de casa.
Aliás, com o Senhor Simon apitando jogos das finais, o país corria o risco de passar vexame maior que aquele proporcionado pela Seleção do Dunga, outro gaúcho que ganhou a trilha para os Pampas.
Faz tempo que Simon não é o melhor árbitro brasileiro. No Campeonato Brasileiro do ano passado, a anulação do gol de Obina que abria o placar para o Palmeiras diante do Fluminense foi atestado emblemático de sua incompetência.
O brasileiro já apitou em sete partidas de Mundiais e fica a um jogo do recorde do francês Joel Quinou. Simon apitou em três Copas (2002, 2006, 2010).
As semifinais já têm arbitragem determinada. Ravshan Irmatov (Uzbequistão) vai apitar o duelo entre Uruguai e Holanda, marcado para esta terça-feira (06/07) na Cidade do Cabo. Para o jogo Alemanha x Espanha, quarta-feira (07/07) em Durban, o escolhido foi Viktor Kassai (Hungria).
(foto: reprodução)
. . .
Aliás, com o Senhor Simon apitando jogos das finais, o país corria o risco de passar vexame maior que aquele proporcionado pela Seleção do Dunga, outro gaúcho que ganhou a trilha para os Pampas.
Faz tempo que Simon não é o melhor árbitro brasileiro. No Campeonato Brasileiro do ano passado, a anulação do gol de Obina que abria o placar para o Palmeiras diante do Fluminense foi atestado emblemático de sua incompetência.
O brasileiro já apitou em sete partidas de Mundiais e fica a um jogo do recorde do francês Joel Quinou. Simon apitou em três Copas (2002, 2006, 2010).
As semifinais já têm arbitragem determinada. Ravshan Irmatov (Uzbequistão) vai apitar o duelo entre Uruguai e Holanda, marcado para esta terça-feira (06/07) na Cidade do Cabo. Para o jogo Alemanha x Espanha, quarta-feira (07/07) em Durban, o escolhido foi Viktor Kassai (Hungria).
(foto: reprodução)
. . .
quarta-feira, 5 de maio de 2010
TRIBUTO A ELI MIRANDA
A Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima realiza nesta sexta-feira (07/05), a partir de 20h, no Trianon, um tributo em homenagem a Eli Miranda. A apresentação dos sambas eternizados por Eli contará com Jardel do Cavaco, Rogério Miranda, Dom Américo, Lene Moraes, Geraldo Gamboa, Gracio Abreu, Marquinhos Sá, Delcinho Gomes, Vado do Pagode e Ronaldo Lopes. A entrada é gratuita. Um dos maiores intérpretes de samba de Campos, Eli Miranda que faria 60 anos nesta semana.
. . .
. . .
terça-feira, 30 de março de 2010
MARQUÊS DO BRASIL
Eu nunca fui até Xapuri, mas conheço seu Marquês.
Ele viu muitos (eu vi alguns) homens/meninos levarem a bola pra lá e pra cá, como quem baila numa valsa de Straus ou num samba de Noel. Ele viu muitos (eu vi alguns) homens/meninos cruzarem o mundo com a bola, pela bola e para a bola.
Assim como ele, me encantei com meninos de “canetas” mágicas fazendo poesia em dribles curtos ou passes longos.
Vi Armando eternizar defesas, dribles, passes, gols, pontos e cestas. Conheci Armando com alma de moleque e responsabilidade de evangelista, eternizando nossos heróis e vilões.
Vi suas letras em choro. Seu lamento de dor. Ele esteve aqui em tempos de luto. Chorou Dener, Senna, chorou por Garrincha. Com alma olímpica, chorou por Maradona no último tango de Dom Diego na Copa de Bebeto e Romário.
Vi até um Armando menos preocupado com o esporte, mesmo estando na “Grande Área”. Vi sua ousadia na calcinha da tenista, tendo o vento como companheiro de tabela. Vi seus olhos de menino debruçado sobre os encantos de Paula e Hortência, de Isabel e Vera Mossa. Vi que ele perdia a pose quando Gabriela Sabatini jogava a bolinha amarela para cima, soltava o braço e oferecia para sua adversária um tiro mortal. Ao público e ao próprio Armando era oferecida a possibilidade de enxergar outra mulher que não fosse aquela tenista argentina de cabelos e olhos negros.
Eu vi Armando fazer festa quando o Brasil fez festa. Vi sua euforia com Copas e medalhas.
Armando tratou a folha de papel como se fosse uma praça de esportes. Quando escreveu sobre Garrincha deixou que seu texto fosse tão irresponsável quanto os dribles de Mane. Quando escreveu sobre os marcadores de Garrincha deixou que suas letras fossem tão duras e dolorosas quanto os pontapés.
Boa bola Marquês.
. . .
Ele viu muitos (eu vi alguns) homens/meninos levarem a bola pra lá e pra cá, como quem baila numa valsa de Straus ou num samba de Noel. Ele viu muitos (eu vi alguns) homens/meninos cruzarem o mundo com a bola, pela bola e para a bola.
Assim como ele, me encantei com meninos de “canetas” mágicas fazendo poesia em dribles curtos ou passes longos.
Vi Armando eternizar defesas, dribles, passes, gols, pontos e cestas. Conheci Armando com alma de moleque e responsabilidade de evangelista, eternizando nossos heróis e vilões.
Vi suas letras em choro. Seu lamento de dor. Ele esteve aqui em tempos de luto. Chorou Dener, Senna, chorou por Garrincha. Com alma olímpica, chorou por Maradona no último tango de Dom Diego na Copa de Bebeto e Romário.
Vi até um Armando menos preocupado com o esporte, mesmo estando na “Grande Área”. Vi sua ousadia na calcinha da tenista, tendo o vento como companheiro de tabela. Vi seus olhos de menino debruçado sobre os encantos de Paula e Hortência, de Isabel e Vera Mossa. Vi que ele perdia a pose quando Gabriela Sabatini jogava a bolinha amarela para cima, soltava o braço e oferecia para sua adversária um tiro mortal. Ao público e ao próprio Armando era oferecida a possibilidade de enxergar outra mulher que não fosse aquela tenista argentina de cabelos e olhos negros.
Eu vi Armando fazer festa quando o Brasil fez festa. Vi sua euforia com Copas e medalhas.
Armando tratou a folha de papel como se fosse uma praça de esportes. Quando escreveu sobre Garrincha deixou que seu texto fosse tão irresponsável quanto os dribles de Mane. Quando escreveu sobre os marcadores de Garrincha deixou que suas letras fossem tão duras e dolorosas quanto os pontapés.
Boa bola Marquês.
. . .
quinta-feira, 25 de março de 2010
ILUMINADOS
Na noite de quarta-feira (24/03/10) este Riobranquense passava pelo Calçadão e foi surpreendido ao ver um dos seus tradicionais postes jogado ao chão, sem que sua lâmpada se apagasse. Informações passadas por alguns dos freqüentadores da Rua do Homem em Pé (e do Poste Deitado) davam contam que o acidente teria sido provocado por um caminhão de uma empresa de transporte de valores. Nenhuma autoridade legal abordou os ocupantes do veículo, nenhum guarda municipal se fez presente, pelo menos até que o veículo deixasse o local, quando este Riobranquense também seguiu seu destino.
. . .
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
TERÇO DOS HOMENS
Este Riobranquense recebeu e acolheu convite do amigão Alamir Figueiredo para rezar o Terço dos Homens, no próximo dia 5 de fevereiro, a partir das 20h, no Santuário Nossa Senhora do Perpetuo Socorro (antigo Convento dos Padres Redentoristas) na Avenida Santo Afonso (antiga Rua do Leão). Aproveito este espaço para divulgar este evento de Fé Cristã e Devoção Mariana, agradecendo a Mãe de Deus as graças recebidas.
(foto: Reprodução)
. . .
(foto: Reprodução)
. . .
Assinar:
Postagens (Atom)